quinta-feira, 8 de abril de 2010

Colcha de Patchwork

A tradução de patchwork é "trabalho com retalho". Existe toda uma história por trás destas colchas que eram confecionadas pelas mulheres desde muito tempo. As agulhas, linhas e pedaços dos tecidos eram passados das mães para as filhas, assim como a técnica para sua confecção.
Naveganado pela net encontrei estas imagens de colchas de patchwork. São lindas!!!
Preciso de uma desesperadamente...sonho de consumo!
Quem sabe um dia ainda aprendo a fazer uma...
















segunda-feira, 1 de março de 2010

MDF forrado com tecido




Aprendi a utilizar tecido com o MDF. Fiz um porta jóias forrado e reformei uma antiga cainha de chá.


Adorei trabalhar com tecido. Vou fazer outras peças em breve.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Caixinha em MDF


Olá!


Faz tempo que não apareço por aqui. Muita correria...

Resolvi bancar a artista e fiz uma caixinha linda de gatinhos em MDF para deixar na minha escrivaninha.


domingo, 25 de outubro de 2009

A idade e a mudança

Segue um texto da Lya Luft enviado pela minha amiga Luciane.


A idade e a mudança

Mês passado participei de um evento sobre o Dia da Mulher.
Era um bate-papo com uma platéia composta de umas 250 mulheres de todas as raças, credos e idades.
E por falar em idade, lá pelas tantas, fui questionada sobre a minha e, como não me envergonho dela, respondi.
Foi um momento inesquecível...
A platéia inteira fez um 'oooohh' de descrédito.
Aí fiquei pensando: 'pô, estou neste auditório há quase uma hora exibindo minha inteligência, e a única coisa que provocou uma reação calorosa da mulherada foi o fato de eu não aparentar a idade que tenho? Onde é que nós estamos?'
Onde não sei, mas estamos correndo atrás de algo caquético chamado 'juventude eterna'. Estão todos em busca da reversão do tempo.
Acho ótimo, porque decrepitude também não é meu sonho de consumo, mas cirurgias estéticas não dão conta desse assunto sozinhas.
Há um outro truque que faz com que continuemos a ser chamadas de senhoritas mesmo em idade avançada.
A fonte da juventude chama-se "mudança".
De fato, quem é escravo da repetição está condenado a virar cadáver antes da hora.
A única maneira de ser idoso sem envelhecer é não se opor a novos comportamentos, é ter disposição para guinadas.
Eu pretendo morrer jovem aos 120 anos.
Mudança, o que vem a ser tal coisa?
Minha mãe recentemente mudou do apartamento enorme em que morou a vida toda para um bem menorzinho.
Teve que vender e doar mais da metade dos móveis e tranqueiras, que havia guardado e, mesmo tendo feito isso com certa dor, ao conquistar uma vida mais compacta e simplificada, rejuvenesceu.
Uma amiga casada há 38 anos cansou das galinhagens do marido e o mandou passear, sem temer ficar sozinha aos 65 anos.
Rejuvenesceu.
Uma outra cansou da pauleira urbana e trocou um baita emprego por um não tão bom, só que em Florianópolis, onde ela vai à praia sempre que tem sol.
Rejuvenesceu.
Toda mudança cobra um alto preço emocional.
Antes de se tomar uma decisão difícil, e durante a tomada, chora-se muito, os questionamentos são inúmeros, a vida se desestabiliza.
Mas então chega o depois, a coisa feita, e aí a recompensa fica escancarada na face.
Mudanças fazem milagres por nossos olhos, e é no olhar que se percebe a tal juventude eterna.
Um olhar opaco pode ser puxado e repuxado por um cirurgião a ponto de as rugas sumirem, só que continuará opaco porque não existe plástica que resgate seu brilho.
Quem dá brilho ao olhar é a vida que a gente optou por levar.
Olhe-se no espelho...

Lya Luft

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Falta de educação

Flor do manacá: linda demais...

Hoje aconteceu um episódio que me aborreceu muito. Eu e meu marido cuidamos muito bem do jardim da nossa calçada. Podamos sempre a grama, plantamos flores e uma muda de manacá (coisa que todos deveriam fazer, plantar árvores para contribuir um pouquinho com a natureza...). As suas flores são muito lindas, adoro!
Ao abrir meu portão me deparo com uma cena lamentável: algum idiota (não dá para ser mais gentil neste momento!) havia quebrado minha árvore! Não sei se foi alguma bola, se algum carro subiu na minha calçada para manobrar ou se fizeram por pura maldade (prefiro pensar que não), mas fiquei muito revoltada!
Isso me fez refletir muito (e novamente) sobre a falta de educação e valores hoje em dia. As pessoas estão se esquecendo de que o seu direito termina quando começa o do outro. Será que não passou na cabeça desta pessoa, nem por um momento, que alguém plantou aquela árvore ali com todo cuidado...
Posso enumerar diversas situações que me deixam extremamente revoltada. Pisar em cocô de cachorro (sempre levo saquinho quando saio com o meu, por que só eu penso assim?) me irrita demais. Gente que joga lixo pela janela do carro em movimento, gente que estaciona em vagas para idosos e deficientes, gente que deixa o som alto achando que todo mundo deve compartilhar do seu gosto musical. Se você quiser presenciar um show da falta de educação vá ao supermercado e observe a quantidade de embalagens violadas (por crianças e adultos também).
Nossa, dá para passar o dia falando sobre isto!
Voltando ao assunto da árvore: para tentar salva-la fiz uma atadura, espero que ela resista, mas por precaução vou providenciar uma cerquinha para colocar ao redor dela e evitar maiores transtornos...

Desculpem o desabafo.
Abraços

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A elegância do comportamento


Recebi este texto por e-mail e achei muito bom para os tempos onde anda raro escutarmos um bom dia, um por favor, obrigado...Ainda bem que ainda existem pessoas assim, vamos acreditar...


Não há caminho novo. O que há de novo é o jeito de caminhar.

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, seja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples "obrigado" diante de uma gentileza.

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.

É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam. Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas. Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.É possível detectá-la em pessoas pontuais.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.

Oferecer flores é sempre elegante. É elegante não ficar espaçoso demais. É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao de outro. É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais. É elegante retribuir carinho e solidariedade.

Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante. Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural através da observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras".Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la. Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura. É a elegância do comportamento.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Estilo Provençal

Cômoda

Cristaleira

Sala de jantar


Quarto



Lavabo


Atualmente ando bem apaixonada pelo provençal...

O estilo provençal, criado no século XVIII por artesãos franceses, valoriza as cores suaves, como o branco, o lilás e o verde-claro, as texturas, as estampas floridas e a mobília com toques levemente desgastados. O que me encanta nestes móveis é que eles representam um reaproveitamento da mobília da vovó e podem ser repassados de geração para geração. Nada é descartado quando bem conservado.
Com isso, uma cômoda antiga, uma cristaleira, um armário podem ser repaginados. Nunca descartados. Ando sonhando com uma peça destas em minha casinha...

Em uma pequena pesquisa na net achei algumas fotos bem interessantes.